05 May 2019 14:38
Tags
<h1>Negócios Para Público Jovem</h1>
<p>Você de imediato calçou os seus “sapatos da sorte” pra deslocar-se a uma entrevista de emprego ou bateu pela madeira depois de deixar claro algo esperançosa? Estes tipos de ações levadas pela superstição não são racionais, mas mesmo desse jeito vários da gente as fazemos. Essas observações ajudaram a ceder início a um novo estudo de procura de 2 professores da Kellogg, que ficaram curiosos sobre isto este tipo de ação. Se até já uma das maiores tenistas do mundo é suscetível à superstição, pensaram, ninguém da gente está inteiramente imune. “Queríamos saber se tais atos têm a competência de afetar as decisões mais comuns e mundanas das pessoas”, diz Ping Dong, professora assistente de marketing da Kellogg School.</p>
<p>Assim, Ping Dong e a professora de marketing da Kellogg, Aparna Labroo, se reuniram pra examinar como o envolvimento em ações supersticiosas afeta nosso jeito de reflexionar. Mais especificamente, as autoras queriam saber se o envolvimento em um ato supersticioso muda a forma como calculamos nossa expectativa de comprar sucesso ou não ao decidirmos fazer alguma coisa arriscado. Pesquisas anteriores mostraram que as pessoas normalmente odeiam mais perder do que gostam de ganhar. A título de exemplo, as pessoas assumem grandes riscos para evitar perder dinheiro, contudo não aceitam a mesma quantidade de traço na expectativa de receber uma quantia financeira inesperada.</p>
<p>Este fenômeno, chamado de aversão à perda, Como Saber Se Tomei Multa? , desde a venda de vinhos até o mercado imobiliário. Mas o que ocorre quando a superstição entra em cena? Gatos pretos, olhares invejosos e espelhos quebrados mudam a forma de as pessoas reagirem às apostas, ganhos e perdas? A resposta, segundo as pesquisadoras, é um “sim” certeiro. O fácil ato de cruzar os dedos ou agarrar um chaveiro com uma figa vira a aversão à perda de ponta cabeça. As pessoas se tornam mais arriscadas nos ganhos, contudo mais aversas ao risco no momento em que enfrentam perdas.</p>
<p>Labroo e Dong acreditam que essa contradição resulta do acréscimo do fatalismo: ao se envolver em atos supersticiosos, as pessoas param de fazer deliberações racionais sobre isso perspectivas. Entenda O Que é Spread Bancário Na Prática , elas acreditam que os resultados são predeterminados. “Podemos sonhar em todos os tipos de coisas boas que acontecem e em todos os tipos de coisas ruins, porém é menos natural pensar pela probabilidade e tentar calcular o valor esperado. É preciso um pouco mais de esforço”, explica Labroo.</p>
<ol>
<li>Via Web</li>
<li>23 Gravidade Da Contabilidade Em São Paulo : AS MINHAS PREFERIDAS DENTRE AS cinquenta e dois</li>
<li>1 - Pesquise muitas corretoras da bolsa… e se afogue em um mar de opções e confusão</li>
<li>Trabalhadores intermitentes (Lei nº 13.467/2017 - Reforma Trabalhista)</li>
<li>três 3. Ignorar as prioridades</li>
<li>É preciso ter um espaço para a cozinha e outros para responder os freguêses</li>
</ol>
<p>Vários de nós desistimos desses cálculos complexos empregamos superstições, acrescenta a autora. Seja consciente ou inconscientemente, o envolvimento em atos supersticiosos faz com que as pessoas acreditem em um universo governado por forças misteriosas, e não por experctativas, onde os resultados simplesmente são “predestinados”. As Qual Escolher Pela Hora De Investir? experiências diferentes pra desvendar o efeito da superstição pela assunção de riscos. Na primeira, os participantes escreveram sobre qualquer coisa sobre o qual esperavam ganhar qualquer tipo de informação—como um consequência de uma prova ou o retorno em um investimento—que se mostraria favorável ou desfavorável. Isso os preparou para imaginar em vantagens ou desvantagens.</p>
<p>Logo depois, em uma tarefa ostensivamente não relacionada com o estudo, os indivíduos selecionaram aleatoriamente um chaveiro pra segurar no tempo em que tomavam alguma decisão. Alguns receberam um chaveiro com uma figa. As pessoas no grupo de controle receberam um chaveiro branco e macio simples. Segurando um dos dois chaveiros, os indivíduos foram convidados a fazer uma alternativa hipotética arriscada a respeito tuas próximas férias. Como esperado, aqueles que seguraram o chaveiro macio acessível mostraram um jeito clássico de aversão à perda. No momento em que estavam preparados pra reflexionar nas possíveis vantagens que teriam, somente 19% resolveram pelo hotel “arriscado”; no momento em que foram preparados para refletir nas desvantagens, 41% encararam a aposta.</p>
<p>Em essência, esses participantes estavam dispostos a assumir um traço maior no momento em que preparados pra ponderar sobre o que tinham a perder. Porém entre os indivíduos que estavam segurando uma figa, os efeitos se inverteram. No grupo preparado pras possíveis vantagens, 32% encararam a aposta, porém no grupo preparado pra desvantagem, somente 14% o fizeram.</p>